Recentemente, compartilhamos nas nossas redes sociais as tendências de diversidade e inclusão para 2025, destacando o quanto essas práticas são fundamentais para o futuro do trabalho e para empresas que desejam inovar e se conectar verdadeiramente com a sociedade. No entanto, na contramão desse avanço, vemos grandes corporações descontinuando seus programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), como é o caso da Meta, Walmart e John Deere.
A justificativa? Mudanças na legislação e uma crescente resistência ao tema, com argumentos de que a DEI estaria promovendo “tratamento preferencial”. Mas será que esse é realmente o caminho certo?
O impacto da retirada dos programas de diversidade
Quando uma empresa deixa de priorizar ações afirmativas, não significa que os desafios estruturais desaparecem. Preconceitos inconscientes continuam existindo, oportunidades ainda não são distribuídas de forma equitativa, e grupos historicamente sub-representados seguem enfrentando barreiras.
A diversidade não deve ser tratada como uma “tendência passageira” ou uma ação de marketing, mas como um compromisso real com a equidade e a inovação. Empresas que investem na inclusão não apenas criam ambientes mais justos, mas também melhoram a produtividade, a criatividade e a retenção de talentos.
O que podemos aprender com isso?
A decisão de algumas empresas não pode apagar os avanços já conquistados. Diversidade e inclusão não são apenas políticas internas, mas um reflexo dos valores que uma organização escolhe defender.
Enquanto algumas corporações recuam, outras fortalecem suas ações, reconhecendo que ambientes diversos são mais inovadores, colaborativos e preparados para os desafios do futuro.
O futuro do trabalho precisa ser mais inclusivo, e não menos. Se queremos empresas que representem verdadeiramente a sociedade, devemos continuar lutando por espaços mais diversos, equitativos e justos.
🚀 O que você pensa sobre esse movimento? A diversidade deve ser uma prioridade nas empresas? Vamos debater!
Fonte: Estadão