O Dia Internacional da Mulher surgiu como forma de protesto e luta por igualdade de direitos civis. Apesar de algumas conquistas, segue a luta pelo protagonismo feminino, e isso nos convida a uma reflexão.
O que queremos para o futuro das mulheres?
Igualdade ou segregação? Competir, disputar ou conectar, integrar?
Trabalhamos para um futuro em que a mulher seja considerada e respeitada em suas potencialidades e particularidades, em sua beleza, singularidade e sua imensa capacidade de contribuir, de se reinventar e de realizar tudo aquilo que escolhe como missão.
Queremos no futuro, e que ele seja breve, ver mulheres que não são estatísticas de feminicídio ou de qualquer tipo de violência ou assédio! Que ocupam posições estratégicas, sendo reconhecidas igualmente, por sua capacidade de gerar resultados! Que estão à frente da história em pé de igualdade com tantos outros que fazem história, por meio de destacadas contribuições para a sociedade.
Um futuro com crianças educadas para respeitar as pessoas, e não induzidas a perceber as mulheres de forma diferente. Que todos estejam em conexão com o respeito ao outro, à diversidade, buscando integrar estilos, valorizando o talento e a unicidade de cada indivíduo. Queremos comemorar o dia da mulher lembrando muito mais das conquistas e mudanças positivas do que da luta inglória.
Que sejamos seres humanos independente do gênero, cor, opções, preferências, escolhas, etc., considerados iguais, mesmo com suas peculiares. Que como seres humanos possamos continuar inspirando e fazendo história na vida uns dos outros.
Nesta marcha somos muitas e todas Percilianas, Danielles, Cidas, Tamaras, Adrianas, Nívias, Elaines, Jacquelines, Mayras, Lilianes, Taises, Marianas, Boukjes, Paulas, Inezes, cada uma contribuindo e se reinventando diariamente, com o propósito de integrar e conectar pessoas e ideias, fazendo história e possibilitando histórias.